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    Ex-ministro do Turismo Gilson Machado deixa prisão após decisão de Moraes

    O ex-ministro do Turismo Gilson Machado foi solto, na noite de sexta-feira (13), após ter a prisão revogada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O político havia sido detido pela Polícia Federal por suspeita de tentar obter um aporte português para o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid, em maio deste ano.

    Machado, de 57 anos, ficou preso em uma cela isolada no Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife. Ele deixou o local por volta das 23h, com destino para sua casa no bairro de Boa Viagem, na capital pernambucana.

    “Recebo com alívio a notícia da soltura do meu pai. A decisão de Alexandre de Moraes é uma resposta àqueles que sempre acreditaram na sua honestidade, na sua história e na sua vida dedicada ao nosso país. Meu pai é um homem íntegro, trabalhador, que jamais se escondeu ou temeu prestar contas de seus atos. Seguimos firmes com a verdade”, disse o filho de Machado, Gilson Machado Filho.

    Para revogar a prisão preventiva de Machado, Moraes determinou a suspensão do aporte do ex-ministro e proibiu o político de se ausentar da comarca. Ele também não poderá se comunicar com outros investigados no processo. O descumprimento das medidas implicará em decretação de prisão.

    Entenda o caso
    Gilson Machado foi detido na manhã de sexta-feira (13) e teve alguns objetos apreendidos, como carro e o celular. Após a prisão, ele foi ouvido na superintendência da Polícia Federal do Recife e ou por exame de corpo de delito no Instituto de Medicina Legal (IML). À tarde, foi encaminhado ao Cotel, onde foi posto em cela separada “para a garantia da sua integridade física”.

    Aos investigadores, Machado negou ter procurado o consulado português no Recife para ajudar o tenente-coronel Mauro Cid a fugir do país. No depoimento, disse que entrou em contato com o consulado de Portugal no Recife apenas para agendar a renovação do aporte do pai.

    “Não matei, não trafiquei drogas, não tive contato com traficantes, apenas pedi um aporte para o meu pai, por telefone aqui no consolado português, aqui no Recife”, disse Machado. “Não estive presente em nenhum consulado, nenhuma embaixada, nem de Portugal, nem de nenhum outro lugar, nem no Brasil, nem fora do Brasil”, completou o ex-ministro.

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